Este senhor e esta senhora tentaram fazer uma cover da melhor musica de sempre.



Eles nem sequer cantam, mas ousam fazer um cover de uma musica do Jimmy Page.
Mereciam ou não mereciam cadeia?

E mais:

Quase que aposto que nunca ouviram isto. A musica é dos AC/DC e chama-se "Love Song". É das poucas músicas calmas dos AC/DC.
Lançada no primeiro albúm da banda, "High Voltage", na sua versão australiana, conta com a presença do segundo vocalista da banda, Bon Scott, com os irmãos Young (Malcolm, Angus e George, produtor da banda em outros discos) e Tony Currenti, baterista.
Foi re-lançada recentemente, na box set "Backtracks".

À 41 anos, a maior banda da história fez a sua última apresentação.

Os AC/DC marcam assim a sua primeira aparição num festival em mais de uma década, e fazem acreditar que uma visita ao Rock in Rio é possivel.

O baterista dos Pink Floyd, Nick Mason, faz hoje 66 anos!
Nascido em Birmingham, na Inglaterra, fundou, em 1964, uma banda chamada Sigma 6, que mais tarde seria os Pink Floyd. Foi o baterista e ocasionalmente compositor e escritor da banda.
Lnaçou dois albuns a solo.

Sempre pensei que a música "Iron Man", dos Black Sabbath, estivesse para este filme como o "My heart will go on" está para o Titanic.
Mas os produtores não estão para ai virados, e escolheram um dos reis do Hard Rock mundial, os AC/DC.
Vão ser 15 os temas a figurar na banda sonora do filme, "Homem de Ferro 2", que terá estreia em Portugal a 29 de Abril. As 15 musicas vão desde o primeiro album, em 1976, até ao ultimo, de 2008.
Já foi divulgado um videoclip, "Shoot to Thrill", de um dos melhores albuns da banda, "Back in Black", filmado em Dezembro, em Buenos Aires, durante a Black Ice World Tour, cruzando imagens do filme e do concerto.
«A visão de Jon Favreau [realizador do filme] e a sua paixão pela música dos AC/DC cruzam-se de forma indelével neste filme incrível», afirmou Steve Barnett, dirigente da Columbia Records. «A música sublinha efectivamente a imensa energia e emoção do filme».

Na defesa dos seus interesses, a revista Metal Hammer lançou uma campanha para que o Heavy Metal seja reconhecido como religião oficial no Reino Unido.

A banda alemã afirmou, no seu site oficial, que após o lançamento do novo albúm (Sting in the Tail) e consecutiva turnê, será o fim da banda.
Em nota no seu site, dizeram:
"É sempre um prazer, nossa proposta de vida, nossa paixão e nós temos muita sorte de fazer música para vocês - seja ao vivo no palco ou criando novas músicas em estúdio.
Enquanto trabalhávamos no novo álbum nos últimos meses, nós literamente sentimos o quanto poderoso e criativo foi o nosso trabalho – e quanta diversão nós ainda tivemos durante este processo. Mas também havia outra coisa: nós queremos terminar a extraordinária carreira dos Scorpions no topo. Nós estamos extremamente agradecidos pelo facto de ainda termos a mesma paixão pela música que sempre tivemos desde o começo. É por isto que, especialmente agora, nós concordamos que alcançamos o final desta estrada. Nós terminamos a nossa carreira com um álbum que consideramos ser um dos melhores que já gravamos e com uma turnê que começará em nossa casa, na Alemanha e que nos levará pelos cinco diferentes continentes nos próximos anos.
Nós queremos que vocês, nossos fãs, sejam os primeiros a saber desta decisão. Obrigado pelo interminável apoio por todos esses anos!
Nós disponibilizamos as primeiras "snippets" do nosso novo álbum para vocês.
E agora... vamos começar a festa e nos prepararmos para um "Sting in the Tail.
Vê-mo-nos na próxima turnê pelo mundo,
Scorpions"

Já ouvi dois trechos de duas musicas da banda, e gostei bastante.
Apesar de saber que ainda haverá uma turnê, que deve durar cerca de um ano e meio ou dois, é penoso ouvir isto.
Os Scorpions foram a primeira grande banda que vi ao vivo. Foi uma sensação enorme ouvir "The Zoo" ou "Still loving you" ao vivo, mas a que marcou mais foi "Always Somewhere".
Só espero que esta ultima turnê passe por Portugal, e deverá passar, visto que já são habituais em palcos portugueses. De resto, o CD/DVD Acoustica foi gravado aqui, em terra de Camões.
Os Scorpions vão acabar, mas as grandes musicas, essas, ficarão. Para sempre.

Ozze Ousbourne está a planear lançar um DVD no final do ano com cenas nunca vistas da sua banda - incluindo o guitarrista Randy Roads - tocando em 1981. Ele escreveu no dia 22 de Janeiro no seu Twitter depois de assistir ao material da era onde figurava Randy: "Estou sem palavras".
Osbourne está no momento a gravar o seu novo álbum com intenção de o lançar em Julho. O baixista Rob "Blasko" Nicholson escreveu no seu Twitter na sexta-feira, "Estive a semana inteira no estúdio a gravar o novo álbum do Ozzy. Devo terminar a minha parte no domingo".

Na recente entrevista ao site Tvnz, Garry Van Egmond, empresário dos AC/DC, afirmou que "a Black Ice Tour começou em outubro de 2008,e nós já estamos todos juntos (banda, técnicos, roadies) como uma família por 14 meses, e vamos continuar até outubro de 2010".
E ainda falou sobre a possibilidade da banda participar em festivais (chegaram a ser falados para o Rock In Rio Lisboa): "Os AC/DC antigamente faziam festivais, mas agora talvez estejam grandes demais para se encaixarem na estrutura de um festival"
No final da entrevista concluiu: "Depois todos poderemos descansar, e o mundo vai ter que esperar para ver a maior banda do planeta em turnê novamente".
Até o momento a banda tem shows marcados apenas até junho, na Europa. Por onde esse comboio ainda poderá passar até Outubro? É esperar para ver, mas esperemos que tenha paragem em Portugal, para mais um concerto.

Hoje, apetece-me meter nojo:








Como é que estas senhoras têm a (in)decência de fazer isto?

Wendy Dio, esposa e empresária de Ronnie James Dio, emitiu a seguinte actualização sobre a atual condição de saúde do cantor: 
"Após alguns pequenos contratempos entre o Natal e o Ano Novo, como um coágulo de sangue, uma viagem para a sala de emergência, e uma estadia de três dias no hospital, tivemos férias tranquilas, que passámos com a família e amigos íntimos. Eu e o Ronnie acabámos chegar de Houston, onde o Ronnie teve seu terceiro tratamento de quimioterapia, e tudo parece estar a correr bem bem. Ronnie e Simon Wright (baterista dos DIO) foram ver o filme “Avatar”, que o Ronnie achou incrível! Ele também tem escrito mais capítulos de seu livro.
Na sua visita ao Centro de Tratamento de Cancro MD Anderson, Ronnie conheceu uma fã da banda chamada Carmen, que tem tratamento em dias alternados durante um ano, e aguarda ansiosamente um transplante de medula óssea. Ronnie e Carmen rapidamente tornaram-se amigos.
Carmen é uma pessoa muito positiva e feliz, cuja existência, assim como Ronnie, depende muito de música e dos desportos
Na terceira visita ao centro de tratamento, também encontramos a sua mãe e a sua irmã, cujo apoio total é tão importante para todos os pacientes com cancro. Eles também se tornaram parte da nossa família.
O apoio que recebemos de todos os nossos amigos e fãs é uma benção para o Ronnie e eu.
O Ronnie, Geezer (Butler), Tony (Iommi) e Vinny (Appice) estão a fazer entrevistas para serem incluídas no novo DVD do 30º aniversário dos Black Sabbath e Heaven and Hell, que deve sair ainda este ano.
Gostaríamos de agradecer ao Simon Wright, que tem nos ajudado como um bom amigo, claro, ao nosso médico do MD Anderson, Dr. Ajani e, especialmente, ao nosso médico de família, o Dr. Sandeep Kapoor, pois se não fosse esse rápido diagnóstico e ajuda com todas as enfermeiras e hospitais, estaríamos perdidos. Seu cuidado e compaixão são inabaláveis.
Obrigado novamente a todos os amigos de Ronnie e fãs, e – a propósito - Ronnie ainda não perdeu o cabelo".

Existem dois tipos de metaleiros: os que gostão de Metallica, e os que não gostam.
Metallica é, sem duvida, a banda mais discutida dentro da comunidade metaleira. Porquê: porque já foram a melhor banda de thrash metal, e venderam-se.
Para qualquer amante de Thrash Metal, Metallica é comercial. Para qualquer amante de Thrash Metal, quem ouve Metallica não percebe de música.
Vejamos: de 1983 a 1991, os Metallica lançaram 5 albúns, verdadeiramente bons. Os dois primeiros com um tal de Dave Mustaine que participava bastante na composição de musicas, juntamente com Hetfield, Ulrich e Burton.
Master of Puppets e ...And Justice for All são dois albums bastante bons, já sem Mustaine, mas com Burton, um dos maiores baixistas de metal de sempre.
Em 1991 sai o album homónimo, na minha opinião, o melhor album dos Metallica que há. Até este ponto, não há ninguem que possa dizer que os Metallica não são uns senhores do Thrash Metal. Até aqui...
Load, lançado em 1996, foi classificado por "razoável" pela critica, mas, pelos fãs, pelos verdadeiros fãs de thrash metal, não sendo aqueles criticos de musica gordos que gostam de Muse e The Strookes, aqueles fãs que morrem no campo de batalha (leia-se moche), ao som do "General" Heidfeld, o albúm é mau.
Depois, em 1997, vem Reload. Outro razoavel para a critica, mas péssimo para os fãs.
Em 2003, meus filhos, vem St. Anger. Os verdadeiros fãs de thrash podem ir vomitar que eu espero.
St. Anger foge completamente aos Metallica de Burton e Mustaine. St. Anger não é thrash metal, é Nu Metal. St. Anger é Rock Alternativo. St. Anger é mau.
A critica, mais uma vez, fez dele razoavel, mas quem interessa são os fãs (e falo em verdadeiros fãs), e os fãs odeiam o album.
É por estas razões que se podem defenir que os actuais fãs de Metallica são duvidosos: ou estão presos ao passado e ouvem o presente por a banda ser os Metallica, ou não são verdadeiros amantes de Thrash Metal, porque desde 1991 que Metallica não é Thrash Metal puro, duro e cru, e não venham dizer que não.
Posto isto, é seguro dizer que a melhor coisa que os Metallica fizeram, foi mandar o Mustaine embora. Assim, temos uma banda verdadeiramente thrash metal, que podemos ouvir e apreciar. Sad but true...

A próxima parte da turnê Black Ice World Tour dos deuses do Hard Rock, AC/DC, está crescendo mais rápido, com o anúncio de dois novos concertos - 27 de Maio no Bermov Airfield, em Varsóvia, na Polônia e 8 de Junho, no Stade de Suisse, em Berna, na Suíça.
Os bilhetes estarão à venda em 8 de Janeiro às 8h (hora local) em Berna, na Suíça e em 11 de Janeiro às 10h (horário local) para a Varsóvia, Polónia. Ao mesmo tempo da venda de bilhetes para o público geral, o site ACDC.com vai realizar uma venda especial para membros do clube de fãs para ingressos com assentos reservados.
Para participar na venda especial do clube de fãs, os membros precisam de entrar na página e logarem-se como membro para receberem o seu código de acesso no momento da compra.
Para mais informações sobre os ingressos especiais clique aqui.

Fará Portugal parte desta turnê, novamente?

Foi divulgada no fórum do site oficial da banda o link para uma possível capa do disco "Sting In The Tail", cujas músicas serão apresentadas no dia 18 de Março em Mosvoco.

Nome: Orgullo, Pasión, y Gloria - Tres Noches en La Cuidade De México
Banda: Metallica
Gravação: 4, 6 e 7 de Junho de 2009, na Cidade do México
Lançamento: 30 de Novembro de 2009, 9 de Dezembro de 2009
Gravadora: Universal Records
Director: Wayne Isham
Produtores: James Hetfield, Lars Ulrich









A Review foi retirada do site: http://www.portalrockpress.com.br/
Por a achar-mos completa, decidimos por toda a review. Não expressa a opinião 100% exacta dos autores do blog.

A apresentação gravada nos dias 4, 5 e 7 de junho, no estádio Foro Sol, arrebatou mais de 155 mil pessoas em suas edições. Após dez anos longe do México, o Metallica decidiu voltar e gravar  mais um DVD naquele país. Um show grandioso, com 14 câmeras registrando os mais diversos detalhes tanto da banda como do público. O barulho captado é intenso.  A vibração transborda a tela e atinge o espectador em cheio. O que se ve aqui é aquele velho Metallica, os reis do thrash metal.
Este DVD duplo também traz dois CDs com as melhores músicas das exibições. Durante aquelas três mágicas noites, o grupo protagonizou repertórios variados, totalizando 34 músicas diferentes.
A relação de amor entre Metallica e México já foi retratada no histórico box Live Shit: Binge & Purge (Universal Music, 1993), este mais novo registro videográfico dos norte-americanos, mais uma vez, comprova e exala o sentimento de devoção, fanatismo e fidelidade por parte dos fãs mexicanos.
O video começa mostrando a chegada do público das mais diversas localidades do país, e inclusive, alguns colombianos e argentinos que migraram até o México, especialmente para conferir este show.
Com certeza, este registro é muito mais especial para os fãs. O DVD registra uma verdadeira relação de amor intensa, mágica e explosiva. Logo de cara, com “Creeping Death”, pode-se ver a massa se movimentando espremida  de um lado para o outro em um estado de espirito ensandecido. Entrada apoteótica.
O show segue como se estivessem na turnê de divulgação de seu segundo álbum. “For Whom the Bell Tolls” e “Ride in the Lightning” parecem enlouquecer ainda mais os fãs. Em transe,  a galera se espreme cada vez mais contra a grade, como se fosse uma marcha enfurecida. Ficar na frente do palco, à altura do campeonato, era atitude só para loucos.
No entanto, essas três primeiras músicas evidenciam uma coisa: o Metallica está vivo, eletrizante e cheio de ar nos pulmões. A banda toda está em forma. Até mesmo Lars Ulrich, que recentemente tem sido muito criticado, arregaçou seu kit de bateria com maestreia. James Hetfield não tem mais a mesma potência vocal, tanto que em muitas linhas ele acabou se adaptando a sua nova realidade. Porém, na guitarra ele continua o mesmo animal voraz. Kirk Hammett apresentou melhora significativa. Está tocando muito e solando como no auge de carreira. Porém, o destaque fica por conta do novo baixista Trujillo que caiu muito bem no lineup. O cara está super entrosado, livre para fazer a sua performance, ou seja, ele está em casa. Trujillo é esperto, sabe de suas limitações perante aos três (ou seriam dois?) chefes, mas também não quer ser um mero coadjuvante.
A volta arrebatadora é com a pesadona “Disposable Heroes”, que cai como uma bomba na galera. Uma das coisas mais especiais do DVD é a preocupação em mostrar a reação do público a cada música executada. Porém, é nesta composição que percebemos ainda mais como a energia do Metallica está acesa. No entanto, musicalmente coesa, novamente a voz de James não se mostra mais a mesma. Contudo, a garra, a vontade e a interpretação continuam iguais de quando ele era apenas um jovem.
Os músicos saem de cena, explosões pelo palco. A galera também explode. Eles sabem o que está por vir: a clássica One que é exibida com belas imagens paronâmicas e também em close do público.
“Broken, Beat & Scarred”, “All Nightmare Long” e “The Day that Never Comes”, apesar de novas, tiveram bela aceitação da platéia e caíram incrivelmente  bem no repertório. No entanto, méritos à Lars Ulrich que soube muito bem sequenciá-las entre diversos clássicos como “The Unforgiven”, “Sad But True” e “Master of Puppets”.
A única surpresa de "Orgulho, Paixão e Glória - Três Noites na Cidade do México" ficou por conta de “The Memory Remais”, do tão criticado álbum Reload, que foi cantada em uníssono, dando mais uma prova de devoção dos mexicanos pelo Metallica. Uma das partes mais emocionantes do DVD.
Outro fator emocionante é ver como a legião de fãs do Metallica promete durar por muitas gerações. Durante todo video, podemos ver muitos adultos, mas o número de adolescentes e até mesmo crianças curtindo o show são impressionantes.
A vitalidade do Metallica é comprovada ainda em Fight Fire with Fire e em Master of Puppets. Todos gritando “Obey your master!!” é indescritivel. A energia da galera reflete no palco instantaneamente. Nothing Else Matters abre alas para a clássica Enter Sandman, com certeza, a música mais aguardada das três noites. Vale a pena ressaltar, que Trujillo aproveitou a oportunidade para abusar de suas "macaquices".
A última noite ficou marcada neste DVD com “The Wait”, cover do Killing Joke, música da qual o Metallica se apropriou e muito bem. “Hit the Lights” entra num corte seco quebrando tudo. Kirk Hammett esmerilha sua guitarra magistralmente. O grand finale fica por conta de “Seek and Destroy”, momento em que se pode ver 50 mil pessoas pulando, gritando e vibrando ao mesmo tempo, como se aquele fosse o último momento de suas vidas.
A banda ratifica em "Orgulho, Paixão e Glória - Três Noites na Cidade do México" que  é muito mais do que um grupo ou um "clube de futebol", mas uma familia ainda em expansão. O vocalista James Hetfield ressalta isso durante boa parte do show e é evidente que ele está coberto de razão. É claro que se trata de parentes distantes pelos quais você paga muito caro para ver,  mas o sentimento de amor é o mesmo. O relacionamento dos caras com os fãs é algo intenso, passional não apenas no México ou no Brasil, mas no mundo inteiro. Este DVD prova porque o Metallica é uma das mais influentes e apaixonantes bandas do mundo.
A configuração do material é bem eficaz. Tem opções em inglês, espanhol e português. O som está nitido, intenso, jogando o espectador para dentro do estádio Foro Sol. Aliás,  todas as imagens captadas nos fazem sentir no meio da galera.
Pelo que parece, este registro é bem voltado ao público da América Latina, já que a World Magnetic tour também rendeu mais um DVD, o  Francais Pour Une Nui gravado em Nimes (FRA).
Como disse no começo deste texto, o Metallica apresentou um set list diferente a cada noite totalizando 34 músicas diferentes. Porém, eles cometeram um dos maiores sacrilégios de toda carreira: esqueceram de incluir Whiplash no set das  três exibições. Erro imperdoável, mas que é compensado com a execução de Blackned, Trapped Under Ice, Holier than Thou, Harvester of Sorrow, Fade to Black, ...And Justice For All e Dyers Eve. Perdoados, não?
Mais um excelente registro em video do Metallica. Indispensável na coleção de qualquer colecionador ou fã do bom Heavy Metal.
A temporada de shows de 2010 nem começou, mas já pode eleger, desde já, uma das melhores apresentações do ano. Quem quiser superar o poder do Metallica ao vivo, vai ter que "rebolar" e muuuuuito!
Depois de 10 anos de abstinência, o Metallica fez o México tremer! A próxima parada: Brasil!
Aconselho: tragam suas câmeras, os fãs brasileiros podem fazer melhor, muuuito melhor que os mexicanos!

Behind the scenes

Entre as músicas, existem vários inserts de como foi a passagem do Metallica pelo México. A primeira intervenção mostra a repercussão e atenção que o grupo recebeu da mídia mexicana com trechos de matérias e de uma entrevista coletiva, provavelmente aos meios de comunicação especializados em Rock/Metal.

Na segunda "pausa", a reportagem do documentário invade a casa de uma fã que tem o logo do Metallica pintado numa parede rosa e a acompanha, além de seus amigos e outros fãs até a entrada do estádio. Inclusive, uma das cenas é gravada dentro do metrô.
A terceira mostra cenas de backstage e detalhes de como, em poucos minutos, inclusive antes de subir ao palco, o repertório, visivelmente determinado pelo mandão Lars Ulrich, pode ser alterado constantemente.
Outra parte documentada é o lado indústria que o Metallica movimenta. Várias barraquinhas, pelo que parece, de produtos não oficiais, foram montadas em frente ao estádio e a galera comprava a rodo cada item.
É claro que o DVD teria um momento especial para os fãs declararem o seu amor pela banda. Diversas pessoas dão depoimento, falam da importância do grupo em suas vidas. Chega a ser impressionante o poder que a música tem sob algumas pessoas. Uma das partes mais legais é o encontro dos fãs com o quarteto. A reação de cada fã, em certos casos, chega a ser hilária e, em outros, constangedoras. Além disso, a reportagem aproveitou a massiva presença do público na porta do hotel para pegar alguns relatos. No entanto, pelo jeito, o pessoal que foi até o local, deu com a cara na porta. Afinal, não foi mostrada nenhuma cena dos integrantes atendendo-os. Sorte de uns, tristeza de outros. Sad but true!

Recorde-se que, aquando da sua morte, Johnny Cash estava a trabalhar no quinto volume das suas gravações americanas, “American V: A Hundred Highways”, editado, entretanto, em 2006.

palcoprincipal.sapo.pt

Schenker destacou-se nos Scorpions, onde lançou 2 albuns, sendo depois guitarrista da banda UFO, entretanto lançando albuns com os MSG (McAuley Schenker Group). Desde 1993, também lança albuns a solo.

Syd Barrett foi o mentor dos Pink Floyd na sua fase inicial. É dele a maioria das composições do álbum de estreia da banda, “The Piper at the Gates of Down” (1967). No entanto, o consumo exagerado de drogas, aliado a problemas de saúde, fez com que o músico deixasse os Pink Floyd em 1968. Após alguns trabalhos a solo, Barrett seguiu recluso por um longo período, vindo a falecer em 2006.

O ano de 2009 ficou marcado pelos novos discos de nomes como Bob Dylan, Bruce Springsteen, Kiss e U2. Bob Dylan presenteou-nos com "Together Trough Live" (7/10), album com um registo mais "quente", dotado de "riffs" de acordeão, que, juntamente com o violino, tiram protagonismo á guitarra.
"Working on a Dream" (7/10)  foi o album de Bruce Springsteen, fortemente influenciado pelo "Yes, we can" de Obama. Springsteen foi a voz musical do povo, com o qual o povo americano se pode identificar, e este album não fugiu á regra.
Kiss voltaram aos discos após 11 anos, mas com a qualidade que marcou a década de 80. Um album poderoso, um dos melhores da sua infindavel e gloriosa carreira. "Sonic Boom" (8/10) foi, realmente, um dos "boom" de 2009.
U2 deram-nos "No line on the horizon" (7/10). Enquanto Springsteen é a voz do povo, os U2 são a voz do coração. Coração que se abre para receber este disco, o mais desafiante disco dos U2 nos ultimos anos, que tem com single, a meu ver, uma das piores musicas do album, e que dá ideia de que o album é seco, coisa que não é.
Neil Young presenteou-nos com "Fork in the Road" (3/10), mas o presente, a meu ver, deveria ser recusado. Um album seco, sem ponta por onde se pege. A critica parece estar dividida, mas é certo que ninguem lhe atribui o "Bom".
"Let it Roll: Songs by George Harrison" (8/10) é a terceira compilação de musicas do ex-Beatle, falecido em 2001. A viuva de Harrison foi a responsavel pela escolha das musicas a figurar no disco, e a sua escolha foi a acertada, colocando musicas que fazem lembrar clássicos como "While my guitar gently Weeps". Recomendado!
Os Foreigner, com novo vocalista, lançaram "Can´t Slow Down" (7/10), um album bastante positivo, com remixes de clássicos como "Hot Blooded" e "I Want to know what love is". Tremendamente melhor que o ultimo, datado de 1994, Foreigner estão de volta e não "podem abrandar".
Foo Fighters lançaram uma colêctanea de melhores musicas, denominada de "Greatest Hits". Recheada de clássicos, este album só pode ser um 10/10, contendo duas musicas novas, e uma versão acustica do Hino "Everlong".
Num panorama mais pesado, destaque para "No Sacrifice, no Victory" (6/10) dos Hammerfall , "God and Guns" (4/10) dos Lynryd Skynryd e "Crack the Sky" (7/10) dos Mastodon.
Os melhores albuns do ano, para o Hardrock Zone, são "Everyday Demons" (10/10), dos The Answer, "The Devil You Know" (9/10), dos Heaven and Hell, o album homónimo dos "Them Crooked Vultures" (9/10) e "Endgame"  (8/10) dos Megadeth.
O que nos guardará 2010?

Neste blog, dedicado a todos os generos de musica mas com mais importancia para o Hardrock e o Metal, irão ser feitas reportagens a concertos, reviews a albuns, para alem de postarmos reportagens, noticias e outras coisas, relacionadas com o mundo da música.
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ROCK ON! \m/